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30 de mai. de 2011

Casa Kids: Alguns ambientes para crianças na Casa Cor São Paulo.

Casa Cor São Paulo, Casa Kids, Casa Hotel e Casa Talento
De 24 de maio a 12 de julho de 2011, no Jockey Club de São Paulo, av. Lineu de Paula Machado, 1075, de terça a sábado, das 12h às 21h30. Domingo, das 12h às 20h. Ingressos: 37 reais (de terça a sexta) e 41 reais (sábado, domingos e feriados).

 Esta seleção de ambientes de Casa Kids, evento que acontece simultaneamente com a Casa Cor, prova que as brincadeiras tradicionais podem sim conviver bem com os elementos tecnológicos. Túnel, escorregador, casa na árvore, pula-pula estão ao lado de games, Xbox e automação por iPad. 

 Brinquedoteca, Oficina de Criação e Arquitetura. O tema deste espaço de 90 m2 é "As crianças com seus brinquedos tem o poder de colorir o mais cinza dos ambientes". A roda gigante além de decorar a parede permite que a crianças armazene os brinquedos nos baldes. O piso é de tecnocimento.

 Brinquedoteca, Oficina de Criação e Arquitetura. A escada que dá acesso a casa em formato de nuvem também pode ser uma prateleira. Iluminada por dentro, a janela lúdica que decora a parede é chamada de "janela do infinito" pelos arquitetos. Todos os brinquedos usados para compor este ambiente serão doados a instituições de caridade após a mostra.

Espaço Kids - Tania Sanches e Carlos P. Santos, arquitetos. A principal característica deste ambiente é a combinação de peças rústicas com tecnológicas.

Quarto da Estudiosa - Ellen Cavalcante e Paula Ferraz, arquitetas. A graça deste quarto é o nicho em formato de nuvem de pensamento que abriga futon perfeito para leitura. A ideia é que a menina pense nos livros que lê naquele espacinho. O espaço possui 30 m2 e foi feito para uma adolescente de 13 ou 14 anos que gosta de estudar e é antenada com a tecnologia. Todas peças foram desenhadas pela profissional e executadas em marcenaria.

  Quarto da Estudiosa - Ellen Cavalcante e Paula Ferraz, arquitetas. A tecnologia fica por conta das caixas acústicas embutidas e do projetor no lugar da TV.

 Suíte do Menino - Rocha Andrade Arquiteturad. São 55 m2 de brincadeiras para um menino de 6 a 7 anos. Esta suíte combina brinquedos tradicionais e tecnológicos. O túnel debaixo da cama, o escorregador e a parede de escalada ficam ao lado do Xbox com sensor de movimento. O pé direito possui 2,60 m, mas a cama é elevada a 1 metro (neste cantinho, o piso é de pallets). A ideia é que este ambiente pareça uma casa de árvore, por isso a decoração com bichos de pelúcia.

Cybergame - Daniel Kali, arquiteto. Quem visitar este ambiente vai perceber que ele é composto por quatro espaços diferentes: lounge teen, estar teen, cyber room e game room. O jogo de luzes, as cores contrastantes, os televisores e os equipamentos de games reforçam a atmosfera tecnológica do espaço.
 
 

Restaurante casulo.

O The Redwoods Treehouse é o resultado de um audacioso projeto da Pacific Environments Architects para uma campanha de marketing da Yellow Pages, uma editora de listas telefônicas dos Estados Unidos. Trata-se de um restaurante em forma de casulo, construído em cima de uma árvore, na Nova Zelândia. Uma passarela feita de pau-brasil dá acesso ao estabelecimento, que está a 10 metros de altura. O local pode acomodar 30 pessoas sentadas ou, então, 50 em pé. Com o término da campanha da empresa americana, a estrutura ficou com o proprietário do terreno e já recebeu diversos prêmios de design. Confira as imagens.


27 de mai. de 2011

Lareiras.


Da lenha ao gás. Veja aqui o que mais combina com a sua casa e seu estilo.











26 de mai. de 2011

Prédio flor de Lótus.

O arquiteto israelense Moshie Safadie acaba de entregar seu mais novo projeto ao Resort Marina Bay Sands, em Cingapura. Trata-se do ArtScience Museum, o primeiro museu sustentável do mundo. A construção, que lembra uma flor de lótus, foi realizada com um investimento de cinco milhões de dólares e tem capacidade de abrigar 21 galerias de arte, distribuídas em 4.800 metros quadrados. O teto da instalação coleta luz solar e água de chuva - que vira uma cachoeira decorativa em seu interior e vai direto para os vasos sanitários. 
Confira as imagens.


25 de mai. de 2011

Programa "Nos Trinques" da GNT.

Na série "Nos trinques" da GNT, o arquiteto Guto Requena dá dicas de decoração e faz entrevistas com profissionais consagrados e jovens designers, além de apresentar projetos de produtos, arquitetura e interiores.


Veja abaixo entrevista com Paulo Mendes da Rocha que é a história viva da arquitetura.

24 de mai. de 2011

Condomínio ecológico.

O projeto foi criado nos anos 1960, mas sua aplicação nunca foi tão necessária como agora. A técnica desenvolvida pelo arquiteto italiano Dante Bini está sendo relançada por seu fiho, Nicoló. Batizado de Binishells, o sistema consiste em construções modulares, criadas com finas estruturas de concreto, infladas com baixa pressão de ar. Além de economizar 80% em material, a técnica faz com que as edificações tenham 95% de CO2 e emitam 80% a menos de carbono em relação às construções comuns. Apesar de parecerem frágeis, são resistentes e resistem até a fenômenos naturais, como furacões e terremotos. Versáteis, as Binishells podem ser levantadas em diversos tamanhos e formatos, podendo ser usadas como residências, escolas e até abrigos de emergência. Também é possível customizar a aparência dos módulos, utilizando pintura, enfeites e até cobrindo-os com gramado, por exemplo. Confira as fotos:


23 de mai. de 2011

9 perguntas (respondidas!) sobre pisos de madeira.

Quem pensa em ter um piso de madeira em casa, sempre tem dúvidas sobre o tipo mais adequado, o modo de instalar ou fazer a manutenção. Leia as perguntas e as respostas abaixo e descubra qual é a melhor escolha para o seu projeto.


de pintá-lo de branco?

A pintura com tinta epóxi é possível, mas o resultado deixa a desejar, principalmente nas espécies de tom escuro. "A tinta não resiste em locais de alto tráfego, como salas, e dará ao piso uma aparência riscada", explica a arquiteta Viviane Pinho, do Rio de Janeiro. O processo de clareamento indicado para madeiras ocorre da seguinte forma: raspam-se as tábuas com uma máquina para retirar o verniz antigo. Depois, vem a raspagem manual com lixa. Aplica-se então uma camada de ácido, que desbotará a madeira (os moradores não devem estar presentes, pois as substâncias utilizadas exalam forte odor). Dá para repetir essa fase mais duas ou três vezes para potencializar o efeito - porém, quanto mais ácido, maior o desgaste da peça, que perde em espessura e dureza. O ipê, por exemplo, aceita até três demãos, diferentemente da peroba-do-campo, que recebe no máximo duas aplicações sem comprometer sua resistência. De qualquer forma, a cor final nunca será branca, e sim um tom mais claro de madeira. Após o clareamento, espere cerca de quatro dias antes de passar a resina seladora. Esse serviço custa, em média, R$ 35 o m².


Em primeiro lugar, avalie se a ideia vale a pena. Para instalar um novo material sobre tábuas ou tacos, eles devem estar bem fixos, calafetados e com a superfície lisa, ou seja, semi-restaurados. "Nessas condições, a madeira pode ser recuperada apenas com raspagem e aplicação de verniz, ou ainda mudar de aspecto com pátina e pinturas especiais", pondera o arquiteto Gilberto Belleza, de São Paulo. Essas medidas evitam duas grandes desvantagens da sobreposição de um novo revestimento: o desnivelamento da cozinha em relação aos outros ambientes da casa, que pode chegar a 2 cm, e o corte de batentes e esquadrias. Se, mesmo assim, você se decidir pela reforma, Gilberto sugere a colocação de um piso laminado (Formica e Durafloor fabricam produtos assim). Esses modelos têm instalação simples: sobre o piso antigo, dispõe-se uma manta de isolamento acústico e, em seguida, o novo revestimento. Outra opção é passar uma argamassa especial e aplicar o material desejado (cerâmica, porcelanato) com cola própria, trabalho que deve ficar a cargo de mão-de-obra especializada. Na limpeza diária, utilize apenas pano úmido para evitar infiltrações. 


resistente ao tráfego de pessoas?

Composto de lâminas de madeira natural e uma base de compensado, o carpete de madeira risca com facilidade e não suporta alto tráfego. "Esse piso não tem resistência adequada ao desgaste por abrasão e não conta com uma norma técnica brasileira", confirma Takashi Yojo, pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT). Por isso, para áreas movimentadas, mesmo numa residência, prefira laminado. Feita de chapas de fibra de madeira prensadas, resinadas e revestidas de papel decorativo ou overlay, essa opção tem padrões de alta resistência à abrasão e a impactos. "A Associação Brasileira de Normas Técnicas [ABNT] possui normas que classificam os revestimentos de pisos laminados melanímicos para uso doméstico e comercial, cada qual com níveis de tráfego baixo, médio e alto", fala o pesquisador. Isso facilita a escolha do tipo mais adequado ao seu caso. O padrão da foto (Eucafloor Rustic carvalho córdoba, da Eucatex) tem garantia de 16 anos em áreas de baixo tráfego e de cinco em locais sujeitos a alto movimento de pessoas. 


Antes de tomar a decisão de encobri-los, lembre-se: "Tacos antigos são uma joia e agregam valor ao imóvel", alerta a arquiteta Scheila Ferlin, de São Paulo, defensora do reaproveitamento de pisos de madeira natural. "Chame uma empresa de pisos para verificar se há peças soltas, umidade, cupim e fazer os reparos necessários, o lixamento para nivelar a superfície e a aplicação de protetores, como Bona ou Byp Clean", aconselha. Esse trabalho todo vai custar, em média, R$ 150 o m². Se a intenção for mesmo esconder tudo, opte por um laminado (como Durafloor e Eucafloor). De colocação fácil e rápida, custa entre R$ 55 e R$ 100 o m² instalado e pode ser sobreposto aos tacos, desde que estes estejam nivelados. 


A aplicação de vernizes, seladores ou resinas específicas para dar acabamento à madeira, como os produtos das marcas Synteko, Bona, PPG-Renner, Sayerlack e Heliocolor, consiste num processo de impermeabilização da face externa do piso. "Mas o mais importante é cuidar do contrapiso, porque é através dele que a madeira pode entrar em contato com a umidade do solo", afirma Saly Takeshita, assessora técnica da Associação Nacional dos Produtores de Pisos de Madeira (ANPM). O engenheiro Winter Erik de Oliveira, responsável pela elaboração do Manual de Instalação para Pisos de Madeira (que será lançado em breve pela ANPM), explica que a impermeabilização do contrapiso ocorre durante sua execução, por meio do adicionamento de produtos cimentícios impermeabilizantes à argamassa. Outra alternativa é a manta asfáltica, aplicada entre o contrapiso e o revestimento. "De qualquer forma, é importante respeitar a cura do contrapiso antes de instalar as réguas de madeira", afirma a arquiteta Magda Marconi. "Se a madeira estiver em andar térreo, esse cuidado é obrigatório", alerta o engenheiro Winter. 


O problema pode ter sido causado pela ação do tempo, como exposição ao sol e à umidade, ou por má colocação do piso. "Peças desniveladas ou juntas muito espessas aumentam o risco de fissuras no acabamento", explica Gina Soares, da Aplicadora Pontual. As massas para calafetar mais comuns são as acrílicas F12 ou P51, facilmente encontradas em lojas de material de construção (o galão de 3,6 litros custa em média R$ 30). "Mas o procedimento deve ser feito por mão-de-obra especializada, porque requer lixadeiras, treinamento para instalação e aplicação da resina", alerta Gina. O custo desse serviço, que inclui raspagem, calafetação e aplicação de novo acabamento sobre a madeira, varia de R$ 30 a R$ 40 o m², em São Paulo. "Para o acabamento, recomendamos resinas à base de água, que têm maior flexibilidade e resistência ao calor, o que diminui a ocorrência de trincas na película", diz Rodrigo Tosi, da Aplicadora Master. Produtos que cumprem esses requisitos são Bona, fabricada pela empresa de mesmo nome, e Synteko Vitta.

de madeira?   

Em áreas externas, expostas às intempéries, o arquiteto paulista Flavio Castro prefere fazer o acabamento das pisadas com pedra, cimento queimado ou granilite, embora considere possível utilizar a madeira. "Nesse caso, a fixação acontece com parafusos inoxidáveis", conta. Escolha uma espécie naturalmente durável, como cumaru, garapeira ou jatobá, observando a espessura de 3,5 cm para degraus de até 95 cm de largura e 4,5 cm para larguras maiores. Para proteção, aplique verniz marítimo ou resina acrílica hidrofugante de acordo com a orientação do fabricante.


A ocorrência de cupins no bambu é rara. "Geralmente surgem brocas, parecidas com besourinhos pretos", descreve Luiz Portella, sócio-diretor da Bambuzal & Cia, de Petrópolis, RJ. A prevenção contra essas pragas tem que ocorrer bem antes da instalação ou mesmo da fabricação do piso - o bambu usado para a confecção das lâminas finas que dão origem às tábuas passa por um tratamento químico. Nele, o material cozinha num caldeirão por uma hora e meia para suas fibras absorverem o veneno. "Esse cuidado dá garantia de até dez anos contra o ataque de insetos. Tenha certeza de que isso foi feito antes de comprar o produto", diz. Se a broca já apareceu, o jeito é injetar, com seringa comum, uma mistura de inseticida (80%) com querosene (20%) em todos os furos das tábuas. "Esse procedimento precisa ser repetido a cada ano", prevê Luiz.


A questão passa pela estética e pelo custo, já que a técnica de instalação é a mesma. Segundo Saly Takeshita, assessora da Associação Nacional dos Produtores de Pisos de Madeira, de Piracicaba, SP, embora a maioria das pessoas prefira o sentido longitudinal (alinhado com as paredes), os arranjos diagonais podem dar a ilusão de maior amplitude aos ambientes e disfarçar possíveis faltas de esquadro em construções mais antigas. No entanto, essa escolha afeta o rendimento da madeira, porque haverá muitos cortes diagonais nas extremidades das tábuas. Como se trata de um material de custo alto, considere essa perda antes de tomar a decisão definitiva. 

 

20 de mai. de 2011


Siga Cindy Allen no seu tour em uma casa de seis andares localizada no bairro TriBeCa - NYC desenhado por Ghislaine Viñas Design de Interiores.
Uma casa com muito estilo! 

Cindy Allen


Uma casa, quatro jardins.

Além de deixar a casa mais fresca e absorver a água da chuva, os conhecidos “telhados verdes” dão um toque de natureza a qualquer projeto de arquitetura. Esta casa, assinada pela empresa asiática Guz Architects, é um exemplo disso. Localizada na ilha Sentosa, em Cingapura, a construção tem quatro andares. Todos os níveis têm acesso a terraços ajardinados, que funcionam como um telhado verde para o piso inferior. Assim, a sensação é de que cada andar é quase uma casa térrea, com área externa. O telhado do último piso é curvo e forrado com grama. Confira as fotos:


19 de mai. de 2011

26 ª edição de Novos Designers - Reino Unido.

"Novos Designers" exposição realizada no Reino Unido volta neste verão. Mais de 3.500  talentos, brilhantes e criativos dos cursos de liderança da Grã-Bretanha de design vão reunir-se para a 26 ª edição. 
De arquitetura para animação, móveis, moda, gráfico.......e por ai vai! 

 

Para informações sobre horários e viajar para o local por favor visitar o  
 

18 de mai. de 2011

Prêmio Planeta Casa 2011.


Estão abertas as inscrições para o Prêmio Planeta Casa 2011, que vai eleger os melhores projetos sustentáveis da arquitetura. Neste ano são seis categorias: Ações Efetivas, Produtos de Decoração, Materiais de Construção, Projeto Arquitetônico, Design de Interiores e Empreendimentos Imobiliários.
Para participar é só ter um projeto sustentável que se encaixe em alguma das categorias acima, acessar o site, ler o regulamento e se inscrever. Os vencedores receberão um troféu da designer Jacqueline Terpins e terão seus projetos publicados na revista Casa Claudia.
As inscrições vão até 30 de junho. Participe agora!


Dicas de decoração: sua casa aconchegante para o inverno.

O friozinho do inverno já está começando a aparecer, e junto com ele vem aquela vontade de ficar mais tempo em casa tomando um chocolate quente, com a lareira acesa e de preferência assistindo a filmes embaixo das cobertas o fim de semana inteiro, não é mesmo?
 Como passamos mais tempo em casa curtindo a família e os amigos, é muito importante que ela fique aconchegante e acolhedora, proporcionando todo o conforto que queremos nessa época do ano. Como a tendência é esfriar cada vez mais, segue umas dicas de como deixar sua casa mais quentinha e aconchegante para passar o inverno de uma maneira deliciosa aproveitando o que a sua casa tem de melhor!

 
A dica de hoje é: abuse de cores quentes. Tons de marrom, berinjela, vermelho, terracota e até mesmo verde escuro, verde musgo trazem a sensação de calor.

Como não é uma decoração definitiva, a dica vale para tudo que é fácil de ser substituído depois, como almofadas, tapetes, mantas e até mesmo usando capas em sofás, puffs ou poltronas.


A iluminação também ajuda. Lâmpadas amareladas deixam os ambientes mais aconchegantes e aumentam a sensação de conforto térmico. Mas não se preocupe, existem lâmpadas fluorescentes amarelas, não é necessário usar as incandescentes que gastam mais energia.

 
Além de “esquentar” a casa você cria uma dinâmica na decoração e não enjoa das peças que possui. E o melhor, pode usar todos os objetos e acessórios, sem deixar nada guardado o ano todo!





Prédio pirâmide.

O arquiteto dinamarquês Bjarke Ingels, do escritório BIG, na Dinamarca, acaba de entregar seu mais recente trabalho para a cidade de Nova York: a torre residencial West Durst 57th. Trata-se do projeto de um prédio com forma de pirâmide, idealizado para abrigar 600 unidades residenciais. Cada apartamento contará com uma varanda, muitas com vista para o rio Hudson. A edificação também receberá fachadas que permitem iluminação natural, além de um enorme pavilhão de paisagismo. Confira detalhes nas imagens abaixo.

17 de mai. de 2011

Cabeceiras de vários estilos e materiais.

Sonhos de cabeceiras: painéis originais estofados ou de madeira, biombo articulável e madeira torneada com jeito antigo são algumas das opções para complementar sua cama box com estilo.

A arquiteta Adriana Da Riva queria conferir ao seu quarto um toque original e uma atmosfera tranquila. “Decidi projetar o biombo no lugar da cabeceira e escolhi cores claras”, explica ela. A estrutura, executada pela Marcenaria A Inglesa, foi revestida de laminado de madeira com tratamento especial para ficar com um fundo de tom acinzentado. Sobre ele, aplicou-se pintura azulpálido (Coral, ref. 50BG74/130*). O painel central mede 3,10 m de comprimento x 1,26 m de altura, enquanto as abas articuláveis têm 60 cm. Almofadas, manta da Missoni e luminária com cúpula da Conceito Firma Casa, porta-travesseiros da Lady Decorações.

Amplos painéis laqueados e entremeados de recortes com iluminação embutida (Marcenaria Clamom Móveis) formam uma base moderna e, ao mesmo tempo, neutra no quarto do casal, projetado pelo arquiteto Toninho Noronha. O recurso é ideal para destacar o mobiliário desenhado pelo próprio arquiteto, como a cabeceira, feita sob medida pela Tre Uni Tapeçaria. “Com base de madeira estofada e revestida de lã tramada da Interni, a peça é fixada diretamente na parede para ficar firme e deixar a cama box livre”, explica Noronha. A colcha e as almofadas são de seda rústica cinza do Empório Beraldin.

  Linhas sóbrias e elegantes definem o quarto do casal projetado pelas arquitetas Denise Abdalla e Christiane Sacco. “Na parede, instalamos um painel de madeira (Marcenaria Filarte) com pintura fosca, nicho forrado de palha de seda (Nani Chinelato) e equipado com iluminação embutida”, explica Denise. A proposta ganha o complemento da cabeceira revestida de couro, da Artefacto (modelo Valencia, 2,21 x 1,20 m de altura, por 4 551,68 reais), fixada no painel. Na lateral, o criado feito sob medida recebe uma luminária de Philippe Starck da La Lampe. A colcha, os porta-travesseiros e o cobertor são da Blue Gardenia.

 Na proposta contemporânea idealizada para o quarto de casal, predominam as linhas limpas e as cores marcantes. Para criar um impacto visual, a cama foi emoldurada em cabeceira estruturada de madeira e revestida de pastilhas de osso polido e acabamento de resina (modelo Tendenza inclinado, 1,85 x 1,20 m de altura. Preço: 10 563 reais) do Empório Beraldin. De lá também são as almofadas listradas da Missoni e a mesa lateral Cassino. A colcha, o porta-travesseiro e a manta são da Trousseau, e a luminária Átila, da On Light.

Com um painel colorido que faz as vezes de cabeceira, o quarto discreto ficou cheio de vida. “Sempre utilizo em meus projetos as criações de marchetaria da artista plástica Tissi Mousinho. A cliente viu uma delas e pediu um desenho especial para seu quarto”, conta a arquiteta Paula Neder, que assina a ambientação. “Desenvolvi esse trabalho em placas de 80 x 60 cm de altura, que foram fixadas diretamente na parede, totalizando 5,50 m”, explica Tissi. A composição de folhas de madeira +de várias cores (2,5 mil reais, o metro quadrado) revela uma inspiração modernista e é realçada pela luminária do Estúdio Grabowsky e pelo criado-mudo art déco.

O contraste entre a parede rústica de tijolos à vista e as linhas clássicas dos móveis cria uma agradável surpresa neste quarto de casal. O ponto alto do ambiente é a cabeceira (modelo Nice, 1,60 x 1,35 m de altura. Preço: 8,4 mil reais) da Madeira Bonita. A peça de madeira entalhada e acabamento dourado é estofada e revestida de sarja e vem com um suporte próprio de fixação. Nas laterais, foram instaladas as duas mesinhas redondas e a cômoda, com tampo e frente de gavetas revestidas de espelho bisotado.

Para o quarto de um jovem médico solteiro, o designer de interiores Hans Heim propôs um ambiente moderno com poucos elementos, porém marcantes. No lugar da cabeceira, ele instalou um painel de MDF com laqueação brilhante (3 x 1,20 m de altura). A peça conta com nicho fechado por vidro jateado, que apoia uma serigrafia de Claudio Tozzi. “A estrutura fica afastada 10 cm da parede, de forma a dar espaço à iluminação _ uorescente de cor amarelada”, explica Heim. A roupa de cama é da MMartan, e a mesa lateral Tulipa, da Arquivo Contemporâneo.

Reunir estilo e praticidade era o objetivo das arquitetas Gabriela Prado, Eliane Zogbi e Veridiana Zobar no projeto deste quarto. “Pensamos em utilizar algo com um visual de marcenaria personalizada, mas que pudesse ser comprado pronto”, conta Gabriela sobre a cabeceira da Quartos & Etc.

Em uma área compacta, o arquiteto Leonardo Junqueira tirou partido das cores suaves para imprimir personalidade ao quarto. “Achei interessante instalar um fundo levemente escurecido para contrastar com a cabeceira laqueada”, explica o arquiteto. A peça, da Casapronta, com desenho vazado (modelo Trama, 1,60 x 1,25 m de altura. Preço: 2 280 reais), tem um suporte de madeira que é fixado diretamente na parede. O painel ao fundo, pintado em tecitela de tons de prata com pintura de cerejeira, é obra das artistas plásticas Adriana e Carlota. A colcha é uma confecção da Casa Mineira com tecido da JRJ.