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31 de jan. de 2011

Casa sem impacto ambiental.

Nos últimos meses temos visto como o futuro da decoração e arquitetura estão focando cada vez mais no modelo de desenvolvimento sustentável: empresas criando eletrodomésticos ecológicos, materiais biodegradáveis para fabricação de mobiliário e entre outros. Um exemplo disso é o projeto "Noem", sob esse misterioso nome (“no emissions living”), calma não é mais um robô que emergiu das mentes criativas da Disney ou qualquer coisa do estilo, mas um novo conceito de edifício sustentável, modular e portátil, que combina design, conforto, inovação e versatilidade com um impacto mínimo no meio ambiente. 


Noem sistema modular integra-se ao terreno. Formas orgânicas arredondadas, o tamanho dos volumes e da seleção natural das suas camadas exteriores são especialmente integrados na paisagem.


Os módulos são montados e pode ser desmontada, transportada remontada em outro local com a mesma configuração ou diferentes. Esse recurso atende a demanda crescente para a versatilidade e mobilidade do espaço.


Noem não inclui sistemas de caldeiras e bombas de calor. A temperatura interna é 
regulada pela ventilação cruzada, isolamento, orientação adequada e contribuição 
nacional para os ocupantes.


A energia elétrica é "auto-gerada", com película solar integrada no teto de um dos 
módulos, conectado a uma bateria que alimenta o circuito do LED, e outro para 
outros aparelhos ou luzes.

Outra curiosidade é que "Noem" permite soluções disponíveis a partir de 23 metros quadrados de vida e crescer de forma modular. Então é capaz de acomodar qualquer necessidade de espaçoGraças a isso, cada 'modulo' pode ser uma residência, mas é suscetível de se tornar um estúdio para colocar no jardim, ou um escritório, uma loja pop-up (ou seja, uma loja temporária), um apartamento independente para o convidado...
Noem foi criado pela empresa ThinkCO2. Todos os edifícios (além Noem, são projetos habitacionais feitos para que minimizem impacto ecológico) são feitas de madeira nos Pirinéus
Mais informações: www.noem.com

29 de jan. de 2011

Móveis e acessórios para ajudar na organização.

Começar o ano colocando a casa em ordem é a melhor atitude para desfrutar de mais espaço, conforto, paz e tempo livre. São conquistas valiosas que a gente alcança ao doar o que não serve mais, separar itens para a reciclagem e guardar o que realmente se usa.

O gaveteiro de madeira da Futon & Home tem quatro gavetas e práticos rodízios. 
Por 988 reais (45 x 35 x 60 cm).

Com duas prateleiras de madeira ripada, a sapateira Isis, da Etna, 
mede 63 x 29,5 x 26,5 cm e custa 34,99 reais.

Assinado pela designer Flávia Pagotti Silva, o carrinho Gourmet vem 
com bandejas removíveis (preço sugerido: 825 reais).

O organizador de joias revestido de couro e camurça vale 1 324 reais 
na Kitchens (54 x 47,6 x 4 cm).

O revisteiro de imbuia de Isabela Vecci guarda 165 revistas. 
Com 40 cm x 40 cm x 1,37 m*, custa 3 722 reais na Dpot.

Mesa assinada pelo designer George Nelson, com seis gavetas e divisórias internas. 
Custa 6 579 reais (7,5 x 33 x 66,5 cm) na Atec.

De teca e bambu, o aparador lateral da Bali Express vale 980 reais (50 x 50 x 40 cm).

Medindo 40 x 30 cm, a mesa T, do Studio Haz, tem tampo removível e nicho. 
Na A Lot Of por 1,8 mil reais.

O porta-CDs de ráfia com tampa guarda 20 discos (23,5 x 15,5 x 15,5 cm*). 
Por 98 reais na Cecilia Dale.

De lâmina de imbuia, a peça funciona como mesa, pufe e baú – e o tampo 
adquire a função de bandeja. Com 50 x 50 cm, custa 1 352 reais na Clami.

O porta-joias de madeira da Espaço Til tem caixa 
com divisórias removível (83 reais).

Com 12 nichos, a estante da Hits guarda livros e brinquedos. 
Por 3 520 reais (1 m x 35 cm x 1,55 m).

A caixa da Tok & Stok pode vir com tampa de polipropileno translúcido ou 
na cor tangerina.Vale 44 reais (42 x 30 x 30 cm).
Para guardar revistas, papéis e envelopes, o organizador de papelão da 
Org Store é bem-vindo. Por 52 reais (10 x 26 x 32 cm).

28 de jan. de 2011

Cultive a verticalidade.

Com espaços menores, fica difícil investir em uma área verde, mesmo que minúscula. Mas os jardins verticais estão aí para salvar esse impasse e, de quebra, fazer da parede ou daquele canto sem graça um refúgio para os olhos e para a alma. Confira o que arquitetos e paisagistas andam criando, com custos detalhados de cada modelo e a manutenção das espécies mais indicadas para essa vegetação doméstica.

Com criatividade e bom gosto, um corredor nunca é desperdiçado. Prova disso é o painel criado pela paisagista Vânia Marquezin para explorar a passagem, proporcionando um clima natural sem prejudicar a circulação. Destaque para a personalização dos vasos – feitos sob encomenda por uma artesã –, trabalho que confere delicadeza e singularidade ao painel.

Espécies utilizadas 

- Peixinho (filodendro);
- Orquídea;
- Véu de noiva;
- Suculenta;
- Chifre de veado;
- Cacto-macarrão (ripsális).

Custos  

Em média, R$ 350 a R$ 600 o m², variando de acordo com a espécie e a madeira utilizada.

Materiais protegidos 

“Os suportes permitem mudar a cor das plantas, os vasos e as alturas das flores.


Projetado pelo paisagista Peter Webb, em conjunto com o escritório Triptyque, este projeto traz o verde para dentro da casa sem prejudicar a área interna. Os pequenos “alvéolos” na parede são a base para instalar mudas de diferentes alturas e volumes, que dão movimento à composição. “ Além disso, para que o jardim se fixe bem, é preciso misturar as espécies”, completa Peter.

Espécies utilizadas 

- Minitradescantia;
- Calicia;
- Pulvine;
- Aspargo;
- Tapete inglês.

Custos 

R$ 150 o m², em média

Materiais especiais 

A estrutura é uma composição especial de alvenaria e minérios que retém mais umidade e, na verdade, é construída à frente da parede original, facilitando a adaptação das plantas e permitindo a passagem da tubulação que irriga o painel. 

A grande janela ganhou um propósito – e uma vista – mais nobre com os painéis verticais projetados pela paisagista Annamaria Cavallari, instalados na passagem lateral da casa. A composição, “contemporânea e bem brasileira”, segundo ela, transforma as orquídeas chuva-de-ouro, a ripsális e as bromélias em um colírio para os olhos de quem passa ou aproveita um bom momento na sala de almoço. (Foto Ricardo Novelli)


Espécies utilizadas 

Orquídeas chuva-de-ouro;
- Cacto-macarrão (ripsális);
- Bromélias.

Custos 

A partir de R$ 280 por painel, variando de acordo com o tamanho e a espécie plantada.

Facilidade de uso  

Os painéis removíveis, feitos em fibra de vidro preenchida com a fibra de coco, foram uma solução fácil para explorar a parede sem ocupar muito espaço.

27 de jan. de 2011

Algumas idéias para montar belos arranjos de parede.

Espelhos, quadros, fotografias e objetos afetivos, quando bem arrumados, dão mais vida às paredes. Conheça estas seis idéias originais para compor um arranjo.








25 de jan. de 2011

Alguns ícones do Design.

Cadeira Barcelona
Pode não parecer, mas a mítica cadeira Barcelona tem como data de nascimento o ano de 1929. Criada propositadamente pelo arquiteto alemão, Ludwig Mies Van Der Rohe, para a Exposição Internacional de Barcelona (que decorreu nessa cidade espanhola entre 20 de Maio de 1929 e 15 de Janeiro de 1930), onde o arquiteto foi responsável pelo Pavilhão da Alemanha. Embora tivesse sido inspirada nas tradicionais cadeiras de dobrar, a cadeira Barcelona iria ser vista e experimentada por altas personalidades, incluindo os próprios reis de Espanha, por isso, teria de ser, segundo o seu criador “importante, elegante, cara, monumental”. E assim foi – a cadeira Barcelona surpreendeu tudo e todos com o seu design arrojado e muito avançado para a época, passando rapidamente a ser considerada uma cadeira “digna de reis”. Com otomano condizente, a cadeira Barcelona caracteriza-se pela sua estrutura curvada e minimalista em aço inoxidável, assim como pelo assento e recosto em pele italiana, minuciosamente trabalhada para produzir um moderno efeito acolchoado. Tão ou mais bela do que na década de 30, a cadeira Barcelona é intemporal e um verdadeiro cameleão, adaptando-se aos mais diversos ambientes – o que lhe confere, naturalmente, o estatuto de peça de design icónica.

Mesa Tulipa
Cadeira Tulipa
O arquiteto finlandês Eero Saarinen é o responsável pela criação da Cadeira Tulipa – um clássico do design de mobiliário – que veio complementar uma outra obra-prima sua, a Mesa Tulipa, em 1956. Com uma forma vanguardista para a época, a Cadeira Tulipa, tal como a Mesa Tulipa, foram criadas como alternativas ao mobiliário com muitas pernas, típico da época, e toda a sua beleza é sustentada por um pedestal minimalista. Para além do seu design contemporâneo, a própria produção da Cadeira Tulipa – com recurso a fibra de vidro moldado – era uma experiência muito avante garde na década de 50. Irreverente e com um toque futurista, a Cadeira Tulipa ganhou uma maior visibilidade depois de ter servido de base para o mobiliário da mítica série televisiva “Star Trek”, tendo sido ainda premiada pelo Museu de Arte Moderna em 1969, entre outras distinções. Com ou sem apoio para os braços, disposta em torno da mesa da mesma coleção ou adornando outra mesa qualquer para um look mais eclético, a Cadeira Tulipa sempre foi e será sempre um ícone.

Mesa de apoio Eileen Gray

Uma das pioneiras do movimento moderno no mundo da arquitetura, a irlandesa Eileen Gray foi ainda uma conceituada designer de móveis, sendo esta mesa de apoio um dos seus grandes projetos, embora tivesse nascido por um mero capricho. Corria o ano de 1927 quando Eileen Gray concebeu aquela que viria a ser uma das mais famosas mesas de apoio daqueles tempos (e não só!) simplesmente para satisfazer a irmã que, quando estava hospedada na sua casa em Cap Martin, em França gostava de tomar o pequeno-almoço na cama, mas precisava de uma mesa de apoio adequada. Recorrendo ao aço inoxidável e ao vidro temperado, Eileen Gray projetou uma mesa simples, funcional, de altura regulável e esteticamente agradável. Chique e minimal, continua ainda hoje a ser considerada uma peça icónica, dada a sua multifuncionalidade e capacidade de complementar qualquer estilo decorativo, espaço ou mobília.
Sofá Marshmallow
Quando em 1956, o designer americano George Nelson desvenda o Sofá Marshmallow, o mundo parou e ficou de queixo caído – aquilo é mesmo um sofá perguntavam muitos? A ideia e o design eram tão arrojados para a sua época que apenas foram produzidas poucas centenas de exemplares. Independentemente do seu sucesso, que não foi instantâneo, George Nelson conseguiu revolucionar a ideia tradicional que o comum dos mortais tinha de um simples sofá… ou seja, este poderia ser muito mais do que isso. Diz-se que o seu aspeto molecular, de átomo, foi o precursor do estilo pop art que iria explodir nos anos 60 e a verdade é que das mãos deste conceituado designer de mobiliário saiu uma peça cuja primeira impressão é avassaladora e que dificilmente se esquece. Composto por 18 almofadas em pele genuína, encaixadas numa estrutura de aço inoxidável que parece inexistente, o Sofá Marshmallow ganhou rapidamente o estatuto de ícone de design e hoje, sente-se em casa, em qualquer casa. Será que nasceu prematuramente?
Cadeira Orbit
Contemporânea e irresistível, apesar de ser um produto do século XXI, a Cadeira Orbit da CB2 é já um clássico do design de mobiliário moderno. Fruto do traço, criatividade e know-how do design italiano, a Cadeira Orbit foi especificamente criada para a marca CB2 e é um dos seus produtos mais populares. Habilmente moldada com um polímero flexível e sólido – o Hirek – a sua estrutura, caracterizada por uma inesperada abertura nas costas, assenta sobre quatro pernas tubulares, em aço, revestidas com um cromado polido. A manter o seu ar minimalista e distintivo está o facto da Cadeira Orbit da CB2 estar disponível em poucas cores, nomeadamente o branco e o preto. Perfeita para emprestar um toque quase futurista em qualquer cozinha ou sala de jantar, a Cadeira Orbit também funciona bem sozinha, num escritório, quarto ou entrada enquanto cadeira de apoio.

21 de jan. de 2011

Idéias charmosas para valorizar as varandas.

Espaço para descansar, receber os amigos e apreciar a paisagem, a varanda é desejo de quem mora em casa ou apartamento.

Os moradores deste apartamento paulistano queriam uma varanda que fizesse jus à beleza da paisagem do Parque Burle Marx. Muitas plantas, cantinhos aconchegantes e até uma fonte foram os desejos revelados à arquiteta Tina Ansarah. Ela nivelou o piso da varanda com o da sala de estar, cobrindo o revestimento de mármore com deques e pedriscos e desenhou também um grande banco de madeira de madeira de demolição (2), executado pela Marcenaria Roberto Gonçalves, que apoia o futon de Nelita Turcatto. Sobre ele, manta listrada do Empório Beraldin e almofada roxa da L’Oeil, mesma loja das lanternas marroquinas (1). O deque é da Adorno Madeiras e as plantas da Anni Verdi. Plantas tropicais e uma fonte num vaso de madeira (3) deixam este cantinho mais charmoso. Para que a água circule, há uma bomba de aquário dentro do vaso, que abriga espécies aquáticas.

A área de serviço desta casa paulistana ficava nos fundos do terreno, onde hoje figura um gostoso banco rústico coberto por almofadas. Quando os moradores decidiram reformar, derrubaram um muro que ali havia e transferiram a lavanderia para outro espaço. Aproveitando o ensejo, incumbiram a paisagista Suzana Ceridono de criar uma varanda, extensão do estar, sob a cobertura projetada para uma festa, que se tornou fixa. “Como o estilo deles é bem despojado, assentamos tijolos de demolição diretamente sobre o contrapiso existente e demarcamos assim a área da varanda, que acaba virando uma pista de dança em dias de festa”, fala Suzana. O muro de aparência rústica (4) que isola a área de serviço é pintado com uma mistura de cal, pó xadrez e corantes que a moradora mesma prepara.

O casal que mora neste apartamento paulistano decidiu integrar a varanda com o living. “O piso tinha a cerâmica que foi entregue pela construtora. Retiramos as placas e subimos o contrapiso 10 cm, para ficar na mesma altura da sala, e instalamos o mesmo revestimento de mármore travertino”, conta a arquiteta Paula Magnani.

Mesmo sendo uma extensão do estar, a varanda ganhou alguns elementos típicos: o frescor de diferentes folhagens e duas fontes. A paisagista Paula Magaldi ajudou a escolher as plantas, selecionando apenas folhagens, e duradouras, já que as flores geralmente pedem mais manutenção. Entre as escolhidas, há o bambu-mossô e a pata-de-elefante. No piso, mármore travertino navona (Pedras Guarani). Poltronas e banco da Dpot. As fontes têm bicas de ferro, executadas pela Techno Design Serralheria, jorram água para caixas, também de ferro, com fundo falso, onde se escondem bombas d’água. O fechamento com vidros é da Dorma.

O deque (12) é de placas de ipê (50 x 50 cm, Leroy Merlin) travadas nas paredes e cobre o piso original, de lajotas cerâmicas. Duas poltronas de fibra de vidro (Desmobilia) podem ser molhadas, assim como os vasos e as plantas (Le Jardin Paisagismo). A pintura no tom berinjela (11) é própria para fachadas (R 093, da Suvinil – Antes de comprar a tinta, verifique o tom no catálogo do fabricante. A impressão da revista altera a cor original). “Por se tratar de uma parede pequena, não hesitamos em usar um tom forte”, diz.

Assim que a construtora entregou o apartamento novo ao casal de proprietários, eles encomendaram uma reforma à arquiteta Fernanda Dabbur. A varanda, que já tinha uma churrasqueira e um balcão de refeições, ganhou apenas fechamento com vidros e armários sob medida na área da pia. Passados quatro anos, os moradores entraram em contato com Fernanda novamente. “Eles perceberam que ali era o lugar que mais usavam, onde sempre recebiam. Então, pediram uma ambientação para fugir do improviso”, conta. Entraram em cena, então, os complementos. As luminárias pretas (13) de formatos e alturas diferentes, formando um charmoso arranjo sobre o balcão. Assinadas por Tom Dixon, vieram de Londres. Um tipo especial de cimento queimado (tecnocimento da NS Brazil) cobre o piso de cerâmica (14). “Sobre outro revestimento, o trabalho demorou 30 dias. Foi como uma pintura”, conta Fernanda. A área da churrasqueira ganhou ladrilhos hidráulicos da Ibiza. As poltronas são da Saccaro, o vaso da L’Oeil e a marcenaria do Empório Brasil.

20 de jan. de 2011

Acessórios para a cozinha.

Selecionamos itens indispensáveis para ajudar a preparar a refeição e 
levar praticidade para a sua cozinha.

Com bases imantadas, estes porta-condimentos podem ser acomodados no suporte de aço inox (30 x 9 cm) sobre a bancada da cozinha ou presos à porta da geladeira. Cada recipiente dispõe de um medidor para liberar o tempero em pequenas, médias e grandes porções. Na Arango, o conjunto de sete peças sai por R$ 332. Tel. (11) 3081-7210, São Paulo.

Laranja, limão, abacaxi e hortelã. Aproveite o verão para servir bebidas geladas e aromatizadas. Basta incluir frutas ou ervas no recipiente central da jarra 
de acrílico Fresh. Na Oren, por R$ 125. Tel. (11) 3062-8669, São Paulo.

Esta caixa é ideal para deixar os jogos de chá longe da poeira. De espuma plástica resistente, revestida de tecido matelassado, dispõe de divisões para as xícaras e os pires. Boa aquisição para as casas de veraneio. Custa R$ 150 (45 x 35 cm e 12 cm de altura) na Helvetia House. Tel. (11) 3559-8449, São Paulo.

Ótima opção para quem tem cozinha integrada à sala, este escorredor de pratos dobrável pode ser acomodado em uma gaveta ou um armário quando não está em uso. Feita de silicone, a peça, que poupa espaço na bancada da pia, mede 48 x 40 cm e 15 cm de altura. Sai por 190 reais na Oren. Tel. (11) 3062-8669, São Paulo.

Com certificado do Inmetro, o Purificador de Água Cônsul promete eliminar até 99,99% das bactérias presentes na água corrente. O segredo está em seus diferentes estágios de filtragem e carvão ativado, que garantem pureza e ausência de cloro, cor e sabor. Para ficar sobre a bancada ou na parede, o modelo possui botão de controle e bica móvel, que facilita o uso de jarras e garrafas. Luzes de aviso indicam quando o filtro e a bateria precisam ser trocados.
 À venda por R$ 399 no site da Cônsul.

Conservar os pãezinhos frescos por um bom tempo é uma das funções deste cesto, que possui bordas com ímãs para se manter bem fechado. Aberto, ele pode ser dobrado e vai direto à mesa. Com design de Klaus Rath, a peça da Stelton, produzida com algodão certificado, sai por R$ 149 na Scandinavia Designs. Tel. (11) 3081-5158, São Paulo.

Com bica giratória, jato regulável e ducha retrátil, o misturador modelo T2511 é um dos destaques da coleção 2010, que a Altero Metais acaba de lançar. Além de ter sido projetada para oferecer toda a praticidade a quem pilota a cozinha, a peça vem com acabamento cromado especial para agregar requinte ao ambiente. 
Vale R$ 900. Tel. (11) 3085-0096, São Paulo.

A jarra separadora de gordura da marca alemã Küchenprofi ajuda a preparar um caldo de carne ou legumes sem impurezas. Por meio da decantação, a parte oleosa fica suspensa no recipiente de vidro, de 1 litro (11 cm de altura), com marcador de graduação, e o resto do líquido pode ser retirado pelo bico. A peneira de aço inox elimina outros resíduos do cozimento. Sai por R$ 191 na importadora GS Internacional. Tel. (11) 3253-6188, São Paulo.

Para quem gosta de reunir os amigos em torno de saborosos pratos de inverno, a panela de fondue elétrica da Cuisinart é uma boa opção. Com ajuste de temperatura, a peça dispensa o uso de álcool e fogo e tem fio removível. Feita de aço inox escovado e revestimento interno antiaderente, serve também de réchaud para sopas. 
Custa R$ 385 na Ultiplast. Tel. (11) 3078-0121, São Paulo.

A tela de silicone (28 cm) da Trudeau resiste a 250 ºC e assume várias funções: de tela protetora de alimentos a tampa de panelas e frigideiras durante frituras. Funciona também como escorredor de água e apoio de panelas quentes e auxilia no cozimento a vapor de legumes. Fácil de limpar, pode ser higienizada na máquina de lavar. 
À venda por R$ 110 na Suriani. Tel. (19) 3252-0831, Campinas, SP.

Graças ao desenho engenhoso, o ralador da marca Vacu Vin evita o desperdício e fica bem na mesa. Toda de aço inox, a peça rala queijos de consistência mole ou firme. O melhor de tudo, porém, é que possui um reservatório removível de plástico capaz de impedir que o alimento se espalhe depois de ralado. É perfeito para servir direto no prato. 
À venda por R$ 67,50 na Utilplast. Tel. (11) 3088-0862, São Paulo.

Sob medida para otimizar espaço em armários enxutos, as travessas refratárias da linha Gourmet, da Oxford, podem ser empilhadas sem o risco de cair. Por causa do design limpo e com abas, também são fáceis de manusear e podem ir diretamente do forno à mesa. Custam R$ 46,04 (33 x 18 x 5 cm*), R$ 59,02 (41 x 22 x 7 cm) e R$ 63,63 (45 x 23 x 7 cm) na M. Dragonetti. Tel. (11) 3846-8782, São Paulo.